Os Invencíveis Azuis e Brancos: 2012

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quinta-feira, 28 de junho de 2012

A trave da desilusão da selecção Portuguesa.


Quem não quer vencer, e não arrisca minimamente em ganhar, arrisca-se a perder. A sorte não nos bafeja. só porque somos os mais bonitos ou porque sim. É preciso dar um sinal, para que ela nos sorria. A entrada daquela moço do Benfica, porque sim tem que entrar mesmo que não toque na bola nem um remate faça, foi o sinal que sorte precisou para nos virar as costas. Bastava ter derivado Ronaldo para o meio e entrado Varela para a esquerda, que a sorte talvez nos sorrisse. O que achei ainda mais ridículo por parte do famoso treinador, foi que no inicio do prolongamento colocou o ponta de lança ( fantasma ) a jogar na esquerda, derivando Ronaldo para o meio. Com esta colocação táctica que nada acrescentou em dinâmica de jogo à equipa, só demonstrou que tem medo dos jornalistas…e pensar que ainda havia adeptos portistas a querer este tipo como treinador do Porto. Livra!

Bom mas vamos lá à história do jogo;
Uma bola nos ferros tem dois destinos possíveis: entra ou sai. O penálti de Bruno Alves foi devolvido pela trave; o de Fàbregas tabelou no poste para o fundo das redes. E foi assim que a Espanha se apurou para a final do Euro 2012, eliminando Portugal em Donetsk, após um empate a zero no tempo regulamentar.
Ninguém foi obviamente superior ao adversário, ninguém deixou de lutar o necessário para merecer um lugar na final. Portugal e Espanha, com estilos diferentes, equilibraram-se. Faltaram golos a um emocionante espetáculo, mas houve poucas ocasiões para isso. A Espanha apostava no 'tiki-taka', mas não conseguia romper a defesa portuguesa. Portugal contra-atacava, mas o espaço para Nani e Ronaldo era curto.

Pepe, João Moutinho e Miguel Veloso cumpriram exibições "gigantes", que por si só mereceriam ir a Kiev. Portugal esteve perto, mas desta vez o capitão Ronaldo não conseguiu guiar Portugal à vitória. Aos 90 minutos, Cristiano Ronaldo teve a vitória nos pés: tentou rematar com o esquerdo e atirou para a bancada. Seguiu-se um angustiante prolongamento, onde Portugal nunca mais consegui contrariar o domínio espanhol.
Rui Patrício fez o que lhe competia: com duas grandes defesas, evitou que a Espanha sentenciasse a eliminatória no prolongamento. O guarda-redes português conseguiu levar o jogo até aos penáltis e deu esperança à Nação quando travou o primeiro remate, de Xabi Alonso. Portugal tinha nos pés de João Moutinho a hipótese de passar para a frente, mas Casillas defendeu. Nada de bom se avizinhava.

Iniesta marcou, mas Pepe aguentou a pressão e empatou a partida. Piqué voltou a colocar pressão sob Portugal e Nani resolveu retirar a que existia sobre Bruno Alves, quando foi à grande área adversária dizer que seria ele a marcar, retirando a bola ao central. Nani marcou e, por ironia do destino, Bruno Alves acabou por atirar à trave, já depois de Sérgio Ramos ter feito uma "panenka". A final estava nos pés de Fàbregas, mas a bola precisou de beijar o poste antes de trair o esforço de Rui Patrício. E de todos os portugueses.

Moutinho que foi um gigante durante o jogo, não merecia o que lhe aconteceu no penálti.
Parabéns aos jogadores que foram gigantes, com exceção do fantasma que nada acrescentou, pois nem defender sabia. Foram os jogadores que nos levaram tão longe. Quando foi preciso uma luz do farol, só houve escuridão, retranca e medo. Só vence quem arrisca. Falar da sorte e de azar, é para os medíocres, que nada fazem, mas querem vencer, porque sim! Só faltou dizer que tinham que vencer porque tinham a Nossa Senhora de qualquer lado, como o outro pacóvio.
Parabéns à Espanha, que mais procurou a vitória já que a entrada de Pedro por troca com um médio, enquanto Portugal retirou um trinco para meter outro, estava tudo dito.


quarta-feira, 13 de junho de 2012

Varela reacende aspirações de Portugal


Silvestre Varela saltou do banco para dar a primeira vitória a Portugal no Grupo B do EURO 2012 aos 87 minutos, quatro após ter entrado em campo.
Ronaldo podia ter arrumado com a questão a 12 minutos do fim, quando surgiu novamente isolado perante Andersen, mas voltou a errar o alvo à saída do guardião. E o castigo pelo desperdício veio logo a seguir. Jakobsen cruzou largo da direita e Bendtner não perdoou de cabeça. O camisola 7 de Portugal voltou a perder o duelo com Andersen num livre, mas Bento apostou em Varela e o dianteiro aproveitou um ressalto para facturar na área.
Silvestre Varela marcou a três minutos do fim e quatro após entrar em campo e deu a vitória a Portugal frente à Dinamarca, por 3-2, na segunda jornada do Grupo B do UEFA EURO 2012.
Dois golos de Niklas Bednter anularam a vantagem de Portugal - derrotado pela Alemanha na ronda inicial -, conseguida com os tentos de Pepe e de Hélder Postiga, mas o extremo saltou do banco para oferecer o triunfo à equipa de Paulo Bento, importante para manter intactas as esperanças de rumar aos quartos-de-final da prova, igualando os dinamarqueses nos três pontos depois de estes terem ganho à Holanda.
Varela do FC Porto a demonstrar que se encontra num excelente momento de forma, e a revolucionar mais uma vez o jogo de Portugal. Rui Patrício por sua vez, a acusar em demasia a sua juventude e inexperiência neste tipo de jogos, colocando a equipa de Portugal em constantes sobressaltos, principalmente nos cruzamentos adversários.

terça-feira, 5 de junho de 2012

“É um circo autêntico”


Manuel José criticou nesta terça-feira a forma como tem decorrido a preparação de Portugal para o Euro 2012, qualificando-a como “um circo autêntico”.
“O Beto disse ontem que precisavam de uma vitória com urgência, mas nada fizeram para concentrar os jogadores de forma a preparar um jogo crucial [frente à Alemanha]. Em 80% das vezes, o primeiro jogo determina o futuro. Isto não é profissional. Anda um país inteiro atrás de uma selecção que passa a vida em festas e mais festas e charretes. É um circo autêntico”, disse o ex-treinador de Sporting e Benfica, em declarações à rádio.

“Não estou nem pouco mais ou menos optimista. Mas é a realidade”, acrescentou Manuel José, muito crítico do mediatismo à volta da selecção.

“Isto parece um circo à volta da selecção. Fiquei com a ideia no jogo com a Turquia que estavam a transmitir imagens de jogadores a serem massajados. Isto não pode acontecer de forma nenhuma. Parece o 'Big Brother'. Não acho que estejam criadas as condições para obter sucesso”, considera Manuel José, para quem não há tranquilidade.
“Tenho o maior respeito e simpatia pelo Paulo Bento, mas acho que, talvez devido à juventude, se está a deixar levar. Nunca deveria de ter permitido isto. Os jogadores têm de estar conscientes e concentrados no seu dever e no que sabem fazer, que é jogar futebol. Com este circo todo é evidente que eles não se concentram, mas mesmo sem isto, Portugal não é favorito.

Melhor do que as afirmações do caústico Manuel José, são as imagens que nos inundam diariamente sobre o circo, em que envolveram a selecção nacional. Hilariantes.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

FC Porto, e o ambiente em construção para a venda de Hulk


A venda de Falcao, foi mesmo um desastre desportivo, e caso se arraste a vergonha do Atlético de Madrid em não pagar o contratado, um terramoto financeiro. E ainda houve adeptos e apoiantes que durante a época, se atiraram com unhas e dentes a Vítor Pereira. Mas vejamos as noticias publicadas pelo FC Porto;
A SAD do FC Porto, que divulgou, esta sexta-feira, contas de nove meses negativos em mais de 22 milhões de euros, admite que necessita de efetuar um valor relevante de mais-valias de transferências, para equilibrar as contas no final do ano.
No relatório e contas do terceiro trimestre de 2011/2012, enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a SAD "azul e branca" refere: "perspetiva-se a necessidade da FC Porto -- Futebol, SAD efetuar um valor relevante de mais-valias de transferências, para que a sociedade consiga atingir um resultado positivo no final do exercício".
A venda do colombiano Fredy Guarin ao Inter de Milão por 11 milhões de euros, já após o fecho do terceiro trimestre, "vem dar um importante contributo para o equilíbrio do orçamento da sociedade", mas não deverá chegar e mais passes de jogadores terão de ser vendidos.
FC Porto ainda tem a a receber 9,1 milhões de euros das transferências de Bruno Alves, Lisandro, Cissokho, Vieirinha e Lucho Gonzalez
O FC Porto ainda tem um crédito do Atlético de Madrid no montante de 28,6 milhões de euros resultantes da transferência (no valor de 45 milhões) de Radamel Falcao, ocorrida em Agosto do ano transato. O diário espanhol Marca avança que o clube do Dragão, na qualidade de clube cotado em bolsa, informou a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários dos montantes que ainda tem por receber dos colchoneros. E o documento assinala 12,6 milhões a curto prazo, mais 16 a médio e longo prazo, sendo calculada uma mais-valia de 20 milhões da transação Falcao-Rúben Micael a partir do momento que o Atlético de Madrid pague a totalidade da dívida.

O intermediário do negócio foi Jorge Mendes e o Atlético terá dito "sim" ao pagamento de 40 milhões de euros pelo goleador colombiano mais cinco milhões pelo médio Rúben Micael, totalizando um montante de 45 milhões.
Entretanto, os créditos do FC Porto não terminam no Atlético de Madrid, já que o Zentih de S, Petersburgo ainda deve seis milhões da transferência de Bruno Alves, o Lyon 1,6 milhões de Lisandro e Cissokho, os gregos do PAOK um milhão de Vieirinha e o Marselha 500 mil euros de Lucho Gonzalez.
Portanto, somando tudo, o FC Porto terá, pelo menos, a receber ainda 37,7 milhões das transferências dos futebolistas já referidos.
Vejamos os futuros desenvolvimentos sobre estas trocas de jogadores do FC Porto, e esperemos que não hajam mais nenhum saco furado como o do segundo clube de Madrid.
Por outro lado e na nossa opinião, estas noticias não são mais que uma tentativa de se criar o ambiente propício e perfeito, para a mais que necessária saída de Hulk do FC Porto, muito provavelmente não pelos famosos 100 milhões, mas sim por pouco mais que os 60 milhões.

domingo, 27 de maio de 2012

Momento mágico do FC Porto, faz 25 anos



Foi um dos momentos mais vibrantes da história das finais europeias e do futebol português: uma bola metida na área do Bayern Munique, após jogada envolvente de Frasco, foi encontrar Madjer aparentemente desenquadrado com a baliza.
Estava de costas, teria de fazer a rotação e atirar, numa fracção de segundo, antes dos defesas bávaros lhe estorvarem a acção. Mas o argelino, segundo ele mesmo disse, inspirado por Alá, resolveu improvisar e num golpe de genialidade rematou de calcanhar, de primeira, sem olhar. Um golo também de desprezo para com a sobranceria germânica. Para eles, a final da Liga dos Campeões de 1987 seria apenas uma formalidade.
Este momento mágico aconteceu há 25 anos (faz amanhã, dia 27 de Maio). Um quarto de século. No Estádio Prater, em Viena (Áustria), FC Porto e Bayern discutiam a final da Taça dos Campeões (agora Liga).
Após uma primeira parte em que os jogadores da equipa portuguesa foram subjugados mais pelo medo do adversário do que pelo futebol que jogavam (ao intervalo o Bayern ganhava por 1-0), a reviravolta aconteceu a 13 minutos do fim, no referenciado lance genial de Madjer. Nessa altura, o FC Porto já dominava claramente e, no auge do empolgamento, apenas dois minutos depois do 1-1, Juary fazia o segundo, após mais uma excelente jogada de Madjer. E a Taça dos Campeões veio para Portugal.

Entretanto e para manter a adrenalina e a emoção a funcionarem, mesmo que seja a meio gás;
«Se não formos campeões, e mesmo que se ganhe uma taça, a época futebolística é um desastre. É extremamente importante deixar os rivais de Lisboa para trás. Fizemos isso este ano. Em Portugal festeja-se cada título como se fosse o primeiro, apesar de o FC Porto ser um clube bem-sucedido», comentou o avançado, antes de recordar a reta final da temporada, que conduziu os dragões à revalidação do título.
«Logo depois de eu chegar perdemos com o Gil Vicente. Foi estranho encontrar um ambiente que não era o melhor mas, a partir daí, ganhámos quase todos os jogos do campeonato, empatando apenas dois, e conseguimos dar a volta à situação», referiu Janko, sublinhando que «no final, o campeonato ficou mais excitante de jogo para jogo».
Parte da entrevista ao site austríaco “Laola”, protagonizada por Marc Janko em que destacou ainda a importância de o FC Porto terminar o Campeonato à frente de Benfica e Sporting.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

A vergonha e a palhaçada não tem limites, mas felizmente existem imagens.


Mário Saldanha adianta que o jogo era considerado de risco, e que tal situação foi comunicada à tutela, e que estava polícia destacada no local para o efeito.
Ponto prévio; Não se desloca ao Dragão Caixa onde se iria desenrolar o jogo do título, mas faz chegar à tutela o pedido de que o jogo seria de alto risco.


A vergonha sem limites de um tipo que se diz, o maior símbolo de basquetebol deste país que se chama PORTugal. Porque é que a nossa querida RTP, não mostra este filme? Onde está a verdadeira informação deste país? E sobre isto, que terá a dizer sua santidade o Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, que tão rapidamente afirmou hoje o seguinte;
"É uma pena porque o basquetebol não se tem pautado ao longo do tempo com estas cenas. Eu já sou há mais de 20 anos presidente da federação e só me lembro de uma situação e também no Porto quando eu era presidente do Queluz, voltou 20 e tal anos depois". Entrevista no Record online;


Veja o video da vergonha.



“O comportamento do treinador do Benfica foi simplesmente vergonhoso. Fui-lhe dizer que ele tem de ter respeito na casa do FC Porto. Foi campeão nacional, mas não vai ter os parabéns da minha parte porque não merece. O que ele fez foi incendiar o ambiente”, afirmou ao Porto Canal Nuno Marçal, capitão do FC Porto.


Depois disto, só ficava bem ao garboso Presidente da FPB, um pedido formal de desculpas quer ao FC Porto, quer às dezenas de adeptos que foram agredidos pela sua policia, que tão prontamente colocou no pavilhão, afim de garantir a segurança desses mesmos adeptos que pagam bilhete, e a condenação pública dos atos do treinador do Benfica. 


Houvesse decoro e vergonha e ainda hoje e depois das suas pomposas afirmações, colocaria o seu lugar à disposição. Bem podemos esperar sentados.

O FC Porto e o campeonato perdido.


Uma equipa que quer ser campeã, perde a bola 4 vezes nos últimos 4 minutos? 3 passes errados e para as mãos do Benfica, e um por perda de tempo, já que não lançaram a bola ao cesto? A dois minutos do fim, o FC Porto consegue encostar e ficar a 1 do Benfica, e nas duas jogadas seguintes, o FC Porto não ganha o ressalto das tabelas e a equipa de arbitragem marca 2 lances livres para o Benfica, que converte um. No reatamento o Porto perde novamente a bola e no ataque do Benfica, novamente a equipa de arbitragem a marcar falta a um jogador do Porto, por disputa de bola? Mais dois lanceis livres e dois pontos para o Benfica que conseguiu colocar novamente a distância no marcador a 4 pontos do Porto, com 1 minuto para jogar. É demasiado para quem quer ser campeão, e se quer colocar a coberto das malandrices daqueles tipos janotas que se equipam de cinzento. Vocês aperceberam-se que nos últimos 3 minutos de jogo, o Benfica teve 3 de lances livres e o Porto 1?

Depois de ver isto tudo, percebi por que pomposamente o Presidente da Federação de Basquetebol afirmou aos sete ventos durante a tarde de ontem, que não estaria presente no Dragão Caixa. Então é o último jogo e a entrega do título, e sua majestade não se digna estar presente? Que raio de presidente da federação da modalidade é esta personagem?

Quanto ao desafio, e por aselhice dos jogadores do FC Porto que poderiam ter feito da raça de Dragão uma mais-valia, para nos segundos finais empatar a partida, o clube do apagão, lá conseguiu o ambicionado título. Nos instantes finais, os jogadores do FC Porto portaram-se que nem cordeirinhos para a degola, perdendo tempo na reposição da bola, não saindo para o contra ataque rápido que lhes poderia ter dado vantagem, e a passo lá seguiram para o cesto adversário, lançado a bola já depois do apito final do árbitro. Falta de motivação?

No final do jogo e antes do exercício policial, virei-me para o meu filho e exclamei; Até parece que isto estava tudo feito. O esfíngico presidente da FPB qual vidente, já saberia que o seu Benfica seria campeão, e não quis ser confundido com os apoiantes que se encontravam na bancada e levar umas bastonadas da guarda pretoriana, e não compareceu no local. Os jogadores do FC Porto para não lhe ficar atrás, de tudo fizeram para perder um jogo, que foi do mais fácil de vencer até à data. Mas que porra é esta?

Bom…para que ninguém no futuro fale da palhaçada do jogo, o melhor é mesmo montar um circo no final para entreter o pagote. Vai dai, o treinador do Benfica vira-se para trás e provoca os adeptos do FC Porto refugiando-se no meio do campo para junto do roupeiro do Benfica, que se entretinha a atirar camisolas do clube do apagão, para as bancadas, em gestos provocatórios. Foi o rastilho para os valentões de bastão em punho, descerem pelas bancadas batendo em tudo que se mexia, e que nada tinham feito. Estava assim criado o mote para a chinfrineira de rádios e tv´s que tal tido tal feito, hoje se entretiveram a massacrar o povo, desviando as atenções de assuntos mais sérios e graves, como sejam o elevado desemprego que grassa a olhos vistos e não se lhe vê o fim. E ainda dizem que isto não é uma ditadura democrática? Pois sim.

Quanto ao treinador do Benfica; De lamentar mais uma vez, a sua postura quer no final, quer durante o desafio com os constantes gritos e gestos, completamente fora do normal comportamento de alguém, que tenha o mínimo de estatura cívica, para representar um clube que se quer campeão. No fundo está na linhagem de outros, em que a bola apesar de só se poder jogar com os pés, por vezes também se joga com as mãos, quando é do interesse, dos “mais melhores do mundo”.

Em resumo; Uma equipa do FC Porto mediana quase para o fraquinho, num jogo tão dolente pois até o resultado do score final do jogo assim o demonstra. Contudo se o FC Porto tem acordado mais cedo no 3º período poderia ter vencido o jogo e o campeonato contra uma superequipa recheada de melhores valores individuais e com um investimento que daria para 2 equipas deste atual FC Porto.

Moncho; Mais uma vez a demonstrar que é um personagem e um treinador muito acima da mediania de um campeonato que alguns nos querem fazer acreditar que é disputado por grandes profissionais. Quando se tem um base a jogar manco (lesionado) os últimos 5 minutos de jogo, porque o outro com os dois pés bons não vale um charuto, e mesmo assim, obriga o adversário a suar e a sofrer para levar de vencida a sua equipa, está tudo dito sobre a grande qualidade do treinador mencionado. Parabéns para ele, e muitos parabéns aos adeptos do FC Porto, que mais uma vez demonstraram serem a verdadeira alma do Dragão.

Off record; Lamentável a notícia de hoje do telejornal da RTP sobre os acontecimentos do Dragão Caixa. Cortam com as imagens da realidade, e constroem a propaganda de maneira a encaixar-se nos interesses da mensagem do jornalista. Mais uma vez, prestam um excelente serviço de desinformação, quando deveriam ser isentos e esclarecedores. E não existe uma alma caridosa neste país, que coloque um travão na incompetência que alegremente continua a levar esta empresa, para o buracão de prejuízos financeiros monstruosos sem fim?

terça-feira, 22 de maio de 2012

FC Porto e as vozes de burro que não chegam à Uefa.


O FC Porto começou a luta pela liderança do campeonato de 2012-2013, ao melhor estilo, com Pinto da Costa a marcar a cadência, procurando também com essa estratégia, ter uma palavra a dizer nas eleições do seu concorrente direto.Assim e numa empolgante receção em Espinho na comemoração do 12º aniversário da casa do FC Porto, Pinto da Costa referiu o seguinte;Vítor, sei desde a primeira hora como foi difícil esta época, sei o que foi pegar num conjunto de jogadores que tinham ganho tudo e que pensavam que eram os melhores do mundo. Não são, embora sejam muito bons. Houve constantemente noticias a tentar destabilizar. Ainda ontem li os títulos de dois jornais e um punha o Manuel Fernandes no FC Porto, e o outro vendeu-nos o Miguel Lopes. Dinheiro e propostas ainda não os vi. Sabemos o que querem e que queriam que nós fizéssemos, mas não fazemos porque quando escolhemos é com critério rigor e cuidado. E quando assinamos contratos não são para rasgar mas para renovar. É o que temos feito e continuaremos a fazer. Será que nesta última afirmação de Pinto da Costa, podemos ver o levantar do véu sobre a renovação de Vítor Pereira, estendendo a sua continuação no Dragão para lá de 2013?
Sendo ainda mais caustico e incisivo no ataque aos “mais melhores do mundo”, “Foi uma época difícil e quem não fosse ao futebol nem visse televisão ficaria confundido ao ver o FC Porto campeão, com seis pontos de vantagem. Tivemos um campeonato que até meia dúzia de jornadas do final foi extremamente competitivo, com três que podiam ganhar. Não se via melhor na europa. Mas depois, o FC Porto foi a Luz, e desta vez não foi preciso apagá-la mas apenas vencer, e o campeonato deixou de ser fantástico. Era de segunda categoria com jogadores fracos, treinadores medíocres. E quem lesse alguns jornais a falar das nossas exibições ficaria apreensivo se não iriamos descer de divisão. Este era o melhor Benfica dos últimos 28 anos com a nota artística mais elevada. Pensávamos que já não valia a pena jogar. Mas valeu a pena chegar ao final e vencendo poder gritar-lhes sois muito ridículos.E continuando com os mimos aos adversários, disparou “ele até já me tinha dito que se ia embora e eu já andava a procura de treinador, já tinha ido ao presépio escolher o treinador…”
Em 30 anos o FC Porto venceu 308 títulos…No desenrolar dos vários discursos, Pinto da Costa foi ainda a tempo de enaltecer a colaboração e ajuda da sua equipa, na conquista de mais vitórias para o FC Porto, ao referir que “no FC Porto ninguém ganha nada sozinho. Se não tivesse a colaboração da minha administração, da direção e do departamento de Futebol nas pessoas de Reinaldo Teles e do Antero Henriques, garanto-vos que não teríamos tantas vitórias.Num fantástico dia de festa, e mostrando que gosta de ter a bola e jogar ao ataque como o nosso Hulk o faz no campo, Pinto da Costa continuou célere a marcar golos em todas as balizas dos seus diversos adversários, desde a Câmara do Porto, passando pela arbitragem, aos rivais de vermelho que gostam de apagar as luzes.Sobre Rui Rio, afirmou que este não estaria no passo certo, já que em comparação com outros seus colegas, como por exemplo o Presidente da Câmara de Coimbra que esperou até à uma da manhã, para receber a equipa da cidade que tão brilhantemente tinha conquistado a Taça de Portugal, têm votado ao esquecimento a equipa do FC Porto.Sobre o tema da arbitragem e das várias entrevistas de primeira página dos derrotados e “chorinhas”, seguiu nova alfinetada, qual remate portentoso de Hulk, frente ao Donetsk no Dragão; Vemos programas televisivos e entrevistas estratégicas a culpar os árbitros. O Pedro Proença foi constantemente castigado e quem não visse futebol, pensava que era o pior árbitro da Europa, mas depois a Uefa, quando tem que escolher o melhor para a final da liga dos Campeões, elege o que foi zurzido a toda a hora. Só chego a uma conclusão; Vozes de burro não chegam à Uefa.
Off da record 1; Até me admira que os coitadinhos, ainda não tenham pegado com a cor da gravata que Proença ostentava, quando aterrou na capital do império falido. Deve ter passado.Off da record 2; Adrien causa mal-estar!!! A forma como celebrou a conquista da taça desagradaram a dirigentes e adeptos leoninos. Retorno do médio já foi melhor encarado...Os amigos da verdade desportiva se calhar estavam à espera que Adrien não jogasse ou quem sabe pudesse marcar um golo na própria baliza, como um tipo chamado Manaca o fez em Guimarães. Estão tão mal habituadinhos, coitadinhos...
Aqui que ninguém nos ouve; Adrien seria uma excelente aquisição para o FC Porto 2012-2013.

domingo, 20 de maio de 2012

FC Porto bate Benfica e vai há «negra».


Quarta feira, todos ao Dragão Caixa, pois não podemos perder esta estrondosa oportunidade de ajudar o FC Porto a vencer novamente o título nacional de basquete.

O FC Porto venceu neste domingo o Benfica, na Luz, por 65-74 e levou a decisão do campeonato de basquetebol para a Invicta. A final ficou igualada 2-2 e na próxima quarta-feira, dia 23, decide-se o campeão, a «negra», que disputa no Porto.

A exemplo do que tinha sucedido na véspera, também este jogo começou com o FC Porto a marcar um lançamento curto (Stempin) e, para desespero de todos os presentes, com as duas equipas a revelarem uma dificuldade tremenda para somar pontos.

Apesar dos encarnados terem fechado o período inicial na frente (14-12), convém realçar que o fizeram concretizando somente dois “tiros” de campo! Estranho, igualmente, foi ver Stempin cometer três faltas consecutivas quando ainda nenhum outro elemento de ambas as formações tinha feito uma só! Como consequência... saiu após 3.19 minutos e limitou-se a assistir do banco dos suplentes ao resto da primeira parte.

FC Porto terá que ser novamente agressivo a defender, mas a resguardar-se das faltas fáceis, e ter muito cuidado com as atitudes iguais às que Stempin, hoje teve fruto do nervosismo de saber que não podia perder. Muita cabeça fria e um controlo emocional rigoroso, para que Stempim possa dar o máximo contributo ao jogo da equipa do FC Porto, na próxima quarta feira e não se exclua tão cedo do jogo, como hoje aconteceu.

Quarta-feira, com arranque aprazado para as 21 horas, no Dragão Caixa, tudo se decidirá. 

Quem ganhar... será campeão. O FC Porto precisa assim de fazer algo que ainda não conseguiu esta temporada que é ganhar no Dragão Caixa, ao Benfica, em jogos do campeonato. Esta é a última oportunidade para o fazer, e acreditamos que o vai conseguir com mestria e categoria, com ajuda massiva dos seus adeptos.


Bolas fora; Com a vitória de hoje da Académica frente ao Sporting, Pedro Emanuel é o terceiro ex adjunto de Villas-Boas a vencer um troféu esta época, assim com  Roberto di Matteo ontem com a Champions, e Vítor Pereira com o campeonato português. Transcendente.
http://portodragoinfire.blogspot.pt/2012/05/chelsea-termina-longa-espera-pela.html

sábado, 19 de maio de 2012

Chelsea termina longa espera pela glória da Champions


O Chelsea sagrou-se pela primeira vez campeão europeu de clubes, ao vencer a final da UEFA Champions League realizada em Munique, após derrotar o FC Bayern München no desempate por pontapés da marca de grande penalidade, com Didier Drogba a decidir o jogo para os londrinos, já depois de o ter empatado no final do tempo regulamentar.
Se do lado do Bayern não havia grandes dúvidas sobre a equipa que alinharia de início, já no Chelsea, face às suspensões do capitão John Terry e do sérvio Branislav Ivanović, mas também de Ramires e Raul Meireles, o treinador Roberto di Matteo teve que improvisar, fazendo com que Ryan Bertrand se tornasse no primeiro jogador a estrear-se na UEFA Champions League na final da competição.
O Bayern, como lhe competia, uma vez alinhar perante o seu público, entrou forte e aos 12 minutos, Mario Gomez desperdiçou a primeira de três oportunidades de golo de que beneficiou no primeiro tempo, ganhando nas alturas a David Luiz mas cabeceando muito por cima. Seguiu-se, nove minutos depois, a ocasião mais perigosa do Bayern no primeiro tempo, com Arjen Robben a ganhar espaço na área e a rematar para uma defesa pouco ortodoxa de Petr Čech, que acabou por desviar a bola para o poste.
Até ao intervalo, Müller ficou muito perto do golo, mas o remate à meia-volta saiu ao lado e Gomez, após ganhar espaço a Gary Cahill, também rematou torto. Antes, aos 37 minutos, Salomou Kalou fez o primeiro remate do Chelsea, obrigando Manuel Neuer a defesa apertada.
Após o reatamento, Robben e Ribéry tentaram remates em posição frontal, mas ora saíram ao lado ora embatiam em defesas contrários. Os londrinos somente aos 73 minutos voltaram a acercar-se com perigo da área do Bayern, com Drogba a rematar à meia-volta para defesa de Neuer.
Seguiram três ocasiões de golo de Müller e, depois de um remate ao lado e de um cabeceamento à figura, o internacional alemão chegou mesmo ao golo. Aos 83 minutos, Kroos cruzou da esquerda e Müller surgiu sozinho no lado oposto a cabecear ao poste mais próximo, fazendo a bola passar entre a cabeça de Čech e a trave.
Contudo, o Chelsea, no único canto de que beneficiou em todo o encontro, empatou a dois minutos do final do tempo regulamentar. Mata levantou para a área e Drogba antecipou-se nas alturas, cabeceando para o fundo das redes e levando o jogo, contra todas as expectativas, para o prolongamento.
Logo aos quatro minutos, o Bayern podia ter decidido a final, ao beneficiar de uma grande penalidade a punir derrube de Drogba a Ribéry, que acabou por sair lesionado do lance e dado o lugar a Ivica Olić. Contudo, Robben rematou forte, mas denunciado, permitindo a defesa a Čech.
No desempate por grandes penalidades, o capitão do Bayern, Philipp Lahm colocou os bávaros em vantagem, mais acentuada após Neuer ter defendido a tentativa de Mata. Contudo, Olić permitiu a defesa de Čech e o experiente Ashley Cole não vacilou quando chegou a sua vez. Na última série, Schweinsteiger acertou no poste, pelo que a decisão ficou nos pés de Drogba. O marfinense, que fora expulso na final de 2008, em Moscovo, frente ao Manchester United FC, que os "Blues" perderam também da marca dos 11 metros, reescreveu a história, enganando Neuer com um remate colocado e levou a taça para Londres.
Parabéns aos jogadores portugueses, por esta estrondosa conquista, principalmente aos antigos jogadores do FC Porto, como sejam; Hilário, Bosingwa, Raul Meireles, e Paulo Ferreira.

Para relembrar a vitória do FC Porto frente ao Bayern Munique, siga este link, com o momento mágico de Madjer;


Já agora parabéns pela excelente imagem que Pedro Proença e restante equipa deram da arbitragem portuguesa, demonstrando com categoria, que aqueles que o acusam de ser um mau árbitro, na verdade demonstram uma grande azia e mau perder. Que grande chapada de luva branca, deu hoje um dos árbitros mais visados pelas constantes primeiras paginas de um famoso jornal desportivo português.




sexta-feira, 18 de maio de 2012

O país em que um clube ganhou quase tudo nos últimos 30 anos.


Este é o país de um povo que diz adorar futebol, mas que só gosta do jogo quando a sua equipa vence. Este é o país em que a maioria dos adeptos só apoia a sua equipa quando ela não precisa, e que assobia quando ela mais necessita.
Este é o país em que um clube foi despromovido por um parente do seu presidente ter coagido os árbitros e que depois de sucessivas vitórias em tribunais, continua à espera que lhes façam justiça.
Este é o pais onde há um clube que é reverenciado pela crítica e que mesmo quando não vence, consegue a nota artística máxima. 
Este é o pais onde se clama pela verdade desportiva mas em que há jogadores que são comprados em vésperas de disputarem um jogo contra os seus futuros patrões.
Este é o país que tem um árbitro que foi seleccionado para o maior jogo europeu do ano, mas que é perseguido por o seu assistente não ter vislumbrado um fora de jogo de milímetros. 
Este é um país onde um treinador pode dizer com toda a impunidade que esse árbitro prejudicou a sua equipa de propósito. Este é o país onde há três jornais diários desportivos e dezenas de programas semanais de rádio e de televisão, onde os jornalistas e os comentadores se entretêm a dizer mal de um jogo e de uma industria que é a sua única razão de ser e o seu ganha-pão.

Este é um país onde há um outro clube que, em trinta anos, ganhou quase tudo a nível nacional e venceu na Europa e no Mundo, mas que é sempre olhado com despeito e desrespeito.

Alguns trechos da fantástica coluna de opinião de Rui Moreira, publicada hoje no jornal da travessa da queimada, e na qual nos revemos por completo. Para ele os nossos sinceros parabéns por tanta frontalidade e lucidez, dignas de um verdadeiro Dragão.

Haja coragem para de uma vez por todas se conseguir dizer a verdade doa a quem doer, para que se efectue a limpeza de balneário desta torpe gente maldizente e invejosa, para que se respire um novo clima de esperança sadia e onde os campeões sejam devidamente reconhecidos e apreciados, pelo esforço, dedicação e trabalho realizado.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

O FC Porto no campeonato dos bidons de ouro.


Como continuam a sofrer de azia, escrevem lirismos do tipo abaixo descrito, para enganar os tolos com um pouco de bolos…Mas deliciem-se com um pedaço da crónica, e retirem as vossas conclusões.
No FC Porto, não há como analisar esta época sem olhar para Hulk. Arrasador no início do campeonato, cinzentão e esforçado a meio da época, pleno de confiança e autoridade na fase final. Se o rendimento de Hulk é reflexo do rendimento da equipa ou vice-versa, eis uma questão interessante.
Ninguém é campeão sozinho e esta verdade basilar vale ainda mais no caso do FC Porto 2011/2012, obrigado a reinventar-se e a fazer das fraquezas forças num campeonato particularmente ingrato. Mas Hulk esteve sempre lá, no melhor e no pior. Ele simboliza o brilhantismo técnico e físico do conjunto, mas também a capacidade para nunca atirar a toalha, para manter a capacidade de luta mesmo quando tudo corria mal e para acreditar que, mais tarde ou mais cedo, as coisas levariam uma volta.
O avançado brasileiro foi a grande figura do campeonato – a meu ver, não tanto por ter ganho, mas por ter sido sempre capaz de assumir a liderança de um conjunto que, algumas vezes, pareceu não estar à sua altura. Ele acreditou sempre. E arrastou consigo uma equipa cujo treinador demorou a assentar ideias e em que há, claramente, jogadores que não merecem a faixa de campeão.


Como se o conjunto do FC Porto, tivesse sido só Hulk e mais dez. Veja-se a vitória do FC Porto frente ao Nacional na ilha da Madeira, em que o herói foi Helton com um punhado de defesas impossíveis, que manteve a equipa a respirar, para se perceber que não estando Hulk em campo, os restantes elementos foram capazes de dar uma resposta categórica frente a um aguerrido e dificílimo adversário, trazendo mais 3 pontos para a soma do campeonato. Esse resultado, foi o suficiente para manter a pressão frente aos mais melhores do mundo, para que os mesmos acusassem a pressão e tivessem entrando no erro, e nas derrotas. É por estas e por outras ainda mais aberrantes que se escrevem na travessa da queimada, que continuarei a acreditar que o FC Porto, é mesmo uma organização fora de série e líder incontestado, num País de gente que só bota faladura.
Entretanto e para demonstrar que estamos na linha da frente, o FC Porto já conseguiu realizar mais um excelente encaixe financeiro na venda de mais um bidon quadrado, que se achava um fora de série.

terça-feira, 15 de maio de 2012

FC Porto na liderança, com a exibição a estar longe de ser convincente.


Para recordar como se inventou a treta da nota artística e como com essa pressão continuada na comunicação social, se procurou destabilizar a equipa do FC Porto, colocando os seus adeptos contra a equipa.
Apesar do FC Porto ter vencido o jogo por 5-0, reparem como o jornalista carrega na tecla de que apesar de uma vitória com um resultado gordo, o futebol desenvolvido pela equipa do FC Porto não era brilhante e nem convencia.
Crónica do Jogo; FC Porto-Nacional, a 23-10-2011.
Os homens do Dragão chegaram ao intervalo a vencer por dois golos. Um resultado algo exagerado, apesar do seu maior domínio. Tiveram mais bola, mais futebol, mas nunca conseguiu ser brilhantes. Não entusiasmaram as bancadas. As oportunidades de golo, por exemplo, foram curtas em toda a primeira parte. Além dos lances dos golos, apenas uma jogada iniciada em Hulk e concluída com um remate de Belluschi, que Marcelo segurou com dificuldades, animou as bancadas. Foi pouco. Mas não apenas por culpa própria. Também por culpa do adversário. O Nacional foi sempre uma equipa organizada e a conseguir saídas rápidas para o ataque quase sempre concluídas com algum perigo.

A tranquilidade foi finalmente total para os adeptos do campeão nacional, que ainda viram, aos 90’, Moutinho oferecer o quarto golo a Kléber.

Para o fim estava guardado o melhor golo da noite, cortesia de Hulk, que não precisou de estar nos seus melhores dias para inventar um “chapéu”, digno de levantar um estádio.

Este é um claro exemplo da estratégia perseguida por todos os que sofrendo a humilhação da época anterior, procuravam por todos os meios travar a nova caminhada vitoriosa da equipa do FC Porto, que tinha feito um arranque de campeonato soberbo, e encontrava-se novamente na liderança.
Apesar de já estar a vencer pro 3 a 0, frente ao Nacional no Dragão, repare que é do interesse do jornalista continuar a colocar a tónica na falta de confiança e de tranquilidade, querendo demonstrar que a equipa não tinha categoria suficiente, para se impor na liderança do campeonato. Na verdade, é que de tanto passarem esta mensagem sobre a treta artística, o que no principio da época era um problema de fácil resolução, a meio da época chegou a ser um enorme, complicado e estrondoso problema, com convulsões na Champions, na taça de Portugal frente à Académica, terminando com as derrotas pesadas frente ao Manchester City, e Gil Vicente. 
Felizmente o banho de humildade a limpeza dos descontentes, e a entrada de um jogador experiente com a fama de El Comandante, e sendo o barco empurrado pela força bruta do super herói Hulk, a equipa tomou o rumo certo para atingir o título de campeão, acabando com o título da melhor defesa, o melhor ataque, e só com uma derrota com muita paixão, consagrando o patinho feio e sem experiência, Vítor Pereira.
Que nos sirva de lição para o futuro, e que nunca se esqueçam da música abaixo colocada;
oooooooohhhhhhhh mágico Porto
graças a deus não nasci lampião…
Porto, meu grande amor,

eu dou a vida para seres campeão!

domingo, 13 de maio de 2012

FC Porto provoca inferno de euforia nos Aliados.


"Só um pouco mais de azul e de euforia porque amanhã é outro dia". Nem de propósito. Foi este o verso que apresentou o bicampeão nacional à Avenida dos Aliados para a terceira festa consecutiva pela conquista do título. Eram 22h25 quando o autocarro que transportava os jogadores e a equipa técnica conseguiu, finalmente, penetrar no imenso mar de gente - eram muitos milhares - que por uma hora esqueceu a crise e comemorou com os heróis de mais uma conquista. Rafa não jogou, nem sequer foi inscrito por causa de uma grave lesão, mas não foi esquecido e exibiu orgulhosamente uma bandeira de Portugal... A única.



Com o 26 nas costas, o número de campeonatos conquistados pelo clube, os jogadores exibiram o troféu para a multidão eufórica. Fumos, cânticos e muita cerveja a acompanhar. Para beber e molhar. Ninguém escapou ao banho perante o olhar feliz de Pinto da Costa, que acompanhou tudo desde a varanda... Não a da Câmara, que manteve as portas fechadas, mas a da sede do clube, mesmo ali ao lado.
Era o início da aventura entre o povo que durou mais de uma hora. A um ritmo lento, com muitas paragens, o autocarro lá foi furando. Sapunaru e Djalma iam animando a malta, não que fosse preciso, e Vítor Pereira não foi capaz de esconder a emoção perante mais uma demonstração de carinho dos adeptos, definitivamente satisfeitos com a sua continuidade, garantida horas antes pelo presidente portista. Três quartos de hora e muitos cânticos depois o autocarro deu a volta no fim dos Aliados e iniciou o regresso ao Vitalis Park. 





Agora, num ritmo mais acelerado, apesar de o povo não arredar pé. Hulk, João Moutinho e Lucho, um dos mais discretos, repartiram a atenção dos portistas até ao cimo da rua. A festa estava no fim, mas do autocarro ficou a promessa: "Para o ano há mais".
A emoção de Vítor Pereira, perante o carinho dos adeptos, batendo muitas vezes com a mão no coração e no emblema do FC Porto, deixando no ar a promessa de que para o ano haveria novamente motivos para festejar.
Fantástico o ambiente, a cor, o agitar das bandeiras e a emoção na resposta dos adeptos ao hino " Mágico Porto".

sábado, 12 de maio de 2012

Hat-trick do goleador do FC Porto, que andava desavindo com as redes adversárias.


Para os egos inchados e assobiadores profissionais, embrulhem mais esta;
Presidente dos dragões pôs fim às dúvidas em torno do futuro do treinador no FC Porto.
Vítor Pereira vai continuar no comando técnico do FC Porto na próxima temporada. A confirmação foi dada pelo presidente dos dragões, Jorge Nuno Pinto da Costa, à chegada a Vila do Conde.
Afinal o hat-trick foi conseguido pelo jogador menos indicado para o conseguir, já que todos esperavam por Hulk e acabou por ser Kléber. Sim esse mesmo, que hoje fruto da inexistência da pressão competitiva, resolveu hoje mostrar um belo serviço, quando se tinha divorciado com as balizas adversárias desde os primeiros jogos do campeonato.
O FC Porto venceu este sábado o Rio Ave, na última jornada do campeonato, por expressivos 5-2, num dos jogos com mais golos da temporada. Kléber foi a figura da partida, com três golos.
Começou melhor o FC Porto, quando James isolou Djalma e o angolano, na cara do guarda-redes, atirou rasteiro para o 1-0 (14 minutos). Ainda o Rio Ave não se tinha refeito do primeiro golo e já sofria o segundo, por James, a concluir uma boa jogada conduzida pelo lado esquerdo do ataque dos "dragões".
O Rio Ave tentava responder, essencialmente procurando a cabeça de Jõão Tomás, e reduziu aos 42', de grande penalidade. O árbitro assinalou uma falta sobre o avançado e o próprio João Tomás fez o 2-1.
Cinco minutos depois do intervalo, Kléber fez o 3-1, perante a passividade dos centrais do Rio Ave. Com um toque subtil à saída do guarda-redes, marcou o primeiro dos seus três golos. Cristian Atsu, jogador do FC Porto emprestado ao Rio Ave, ainda fez o 3-2, na cara de Bracalli. Mas acabou aí o fôlego dos vila-condenses.
E entrou em cena Kléber. Primeiro aproveitou um lance que parecia perdido para um domínio e remate perfeitos, no coração da área. Depois surgiu descaído sobre a direita e desferiu um remate cruzado, aos 90', que fechou a contagem. Mais uma vez, uma enorme demonstração de profissionalismo por parte de Hulk, que pensou mais no colectivo e nos colegas, do que em si próprio. 
Agora e para fecho com chave de ouro, vamos festejar à grande no coração da cidade do Porto, já que este campeonato foi de algum sofrimento, mas com um gozo tremendo. 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Vítor Pereira e o vôo de Falcao


O treinador do FC Porto, Vítor Pereira, mostrou-se imune às críticas oriundas de vários sectores do Benfica sobre a conquista da Liga portuguesa de futebol pelos “dragões”, considerando que “ficaria admirado se reconhecessem mérito”.
“Já estávamos à espera disto. Nós neste clube estamos preocupados é em melhorar no próximo ano em vez de nos preocuparmos com coisas que não existam. Quem quiser comprar que compre”, referiu o treinador já virtual campeão nacional.
O treinador considerou “indiscutivelmente” Hulk como o melhor jogador do campeonato e fez ainda “mea culpa” da reacção após a derrota em Barcelos, em que disse que as faixas podiam ser já entregues ao Benfica, por ter sido um jogo com uma arbitragem infeliz.
Esta profissão é um desafio permanente. Há momentos das épocas em que a tensão é enorme. Vou dar provas ao longo da minha carreira que tenho competência para ganhar títulos. É preciso muito trabalho, dedicação, competência, um bom plantel e uma boa estrutura”, disse.
O treinador negou que a equipa iria jogar o último jogo toda “virada” para Hulk, com o intuito de ajudar o brasileiro a chegar ao topo dos melhores marcadores, mas não escondeu que a conquista dos títulos individuais constitui um atractivo suplementar.
“Não temos por hábito isso. O que conta é o colectivo, a equipa”, adiantou. Vítor Pereira formulou ainda o desejo de terminar a época com o melhor ataque e defesa.
Ainda de acordo com o técnico, o FC Porto viveu momentos difíceis, como a eliminação da Liga dos Campeões e da Taça de Portugal, pela Académica, que marcou o tomar de consciência que o clube tinha de arrepiar caminho e focar mais naquilo que eram os objectivos.
“Foi um momento fundamental para nós. Às vezes nas derrotas, por muito dolorosas que sejam, surgem os momentos de viragem. E foi o que nos aconteceu. Levou-nos ao título num campeonato bem disputado e discutido jogo a jogo”, referiu.

Será que a resposta ao porquê das derrotas acima mencionadas por Vítor Pereira, não estarão nas afirmações que se seguem, com um personagem  indíscutivel?  
Senão vejamos;
O mundo do futebol ficou em êxtase com a exibição do avançado do Atlético de Madrid na final da Liga Europa. O colombiano é o dono da prova e bateu todos os recordes. O seu futuro é uma incógnita.
O colombiano é uma máquina de golos: os 35 nesta época em todas as competições tornam-no a melhor contratação deste século em Espanha
E foi mais longe, ultrapassou não só o uruguaio e o argentino, como estendeu o seu reino: desde o ano 2000, nunca ninguém marcou tanto como ele numa época de estreia em Espanha. Nem Cristiano Ronaldo, nem Ibrahimovic, nem Forlán, nem Villa. Os seus 35 golos são um novo máximo.
Já agora; Falcao mostrou a Pinto da Costa que estava errado. Repetiu o sucesso no FC Porto, quase a papel químico.
Como é? Pinto da Costa enganou-se? Que ganhou Falcao no Atlético que já não tinha ganho enquanto jogador do FC Porto? Repetiu a papel químico o que ganhou no FC Porto? Será que ganhou o campeonato espanhol, a taça de Espanha ou a bola de prata? Então como poderemos afirmar que Pinto da Costa se enganou, e que Falcao repetiu a papel químico o que tinha ganho no FC Porto?
Sim nós percebemos. Fica bem afirmar que Pinto da Costa se enganou e que no FC Porto o que se ganha, se pode ganhar em qualquer lado. Tudo banal e corriqueiro. Felizmente o que se provou, é que Pinto da Costa deveria ter sido muito mais duro, na venda de Falcao, já que o jogador provou que era e é “grande de mais” para um clube como o Atlético de Madrid, como agora se vê, já que pelos vistos nem ao 4º lugar da Liga Espanhola poderão chegar, e que lhes dará acesso à Champions League. A ver vamos.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

FC Porto renova com Superbock, com alfinetadas na Bola.


FC Porto assinou hoje, um novo contrato publicitário com a Unicer, válido por dois anos. Continua assim através do futebol a disputa pela liderança comercial do País, entre as duas cervejeiras nacionais, posicionando-se a norte a Superbock, e a sul a Sagres.
Confrontado, esta quinta-feira, pelos jornalistas se a estratégia do clube passaria por manter o atual técnico, que ainda tem mais um ano de contrato com os "dragões", Pinto da Costa foi evasivo.
"A estratégia do FC Porto passa por uma coisa muito importante, não responder quando as pessoas querem, mas quando nós acharmos que é a hora", disse.
Mais incisivos foram os comentários de Pinto Costa às recentes críticas de responsáveis do Benfica, sobre as arbitragens desta temporada.
"Isso faz parte de uma estratégia, arquitetada num almoço num hotel, antes de saírem no jornal 'A Bola' uma série de entrevistas, em que ficou combinado que o treinador Jorge Jesus daria uma entrevista a dizer aquilo que disseram por ele, que o responsável pela comunicação daria uma outra entrevista e que o responsável desportivo falaria na TV Benfica", disse o presidente do F.C. Porto.
Pinto da Costa prosseguiu: "Espero que essa estratégia tenha sido importante para eles, porque foi muito importante para o nosso sucesso".
Por outro lado, continua o tabu sobre a continuidade do atual técnico Vítor Pereira para a próxima época desportiva. Este assunto deve ser de enorme deleite para alguns dos ditos Vips do FC Porto, e que durante esta época desportiva, tão cáusticos e deselegantes foram para o referido técnico.
Ao menos, é de louvar a coragem de Fernando, que foi correto e justo na apreciação do trabalho de Vítor Pereira enquanto treinador da atual equipa de futebol, na entrevista que hoje concedeu ao diário desportivo o jogo.
De certeza que este assunto Vítor Pereira, só será abordado a partir da próxima 2ª feira, depois de se efectuar calmamente a analise e estudo de tudo o que se passou durante a época desportiva que termina no próximo sábado, com mais uma festa do FC Porto, agora no coração da cidade do Porto.

As vitórias do FC Porto, e o ódio tapa as vistas à razão.


Melhor era impossível. Que fantástica resposta de Paulo Ferreira, às insinuações do anjo gaby, no panfleto da queimada. Na defesa da honra e da sereidade do FC Porto, o que Paulo Ferreira hoje apresentou na sua coluna de opinião, não deveriam cair em saco roto. Aqui fica na íntegra a coluna de opinião de um homem com coragem para enfrentar este modo de vida que asfixia a liberdade de um País, e principalmente de uma região tão castigada, como é a região do Porto, bem como o FC Porto como símbolo maior.

"Não odeies o teu inimigo, porque, se o fazes, és de algum modo o seu escravo". Lembrei-me desta frase do escritor argentino Jorge Luís Borges quando, há dias, li a entrevista do diretor de Comunicação do Benfica, João Gabriel, ao diário "A Bola". O fel que acompanha cada sentença de João Gabriel não é novo - e não faz jus ao anjo que leva o mesmo nome, portador de boas notícias, segundo a tradição.
João não é um anjo, nem um anjinho. É apenas umas daquelas figuras cujo ódio se deve combater com o riso, por ser esse o melhor antídoto contra a mais maliciosa verrina.
Na dita entrevista, João Gabriel repete os argumentos antes usados por Jorge Jesus e António Carraça para justificar a derrota do Benfica no campeonato: os árbitros estão "comprados", a classificação está "aldrabada", o Benfica é perseguido pelas forças obscuras que tomaram de assalto o futebol português, a contestação à estratégia benfiquista é manipulada - e por aí fora, num conjunto de afirmações que têm como alvo o F. C. Porto e o seu presidente, pois claro!
Nada disto seria relevante, porque repetitivo, não se desse o caso de João Gabriel ter decidido tocar na honorabilidade de pessoas com passado e presente incólumes, ao mesmo tempo que lança lama sobre a Justiça, tratando juízes e magistrados como meros instrumentos de uma monstruosa estratégia que, na sua cabecinha pensadora, pretende, tão-só, prejudicar o Benfica. Uma instituição prestigiada, centenária, responsável e de bem como é o Benfica não pode dar-se ao luxo de passar por esta vergonha. Acho eu.
Como pode alguém com uma tão baixa posição na escala de responsabilidades do Benfica dizer que homens como Miguel Sousa Tavares e Rui Moreira são intimidados e coartados na sua liberdade por discordarem, nos artigos que escrevem, das opções do presidente ou do treinado do F. C. Porto? Como pode o pensador Gabriel dizer que a verdadeira culpada pelo F. C. Porto ter ganho oito campeonatos nos últimos dez anos é a Justiça, por não colocar na cadeia Pinto da Costa, o malfeitor dos malfeitores que acabou com a hegemonia encarnada?
Atenção: João Gabriel podia muito bem estar a expender apenas as suas doutas opiniões. Não está. A entrevista foi concedida na qualidade de diretor de Comunicação do Benfica. O que significa que, até prova em contrário, o presidente do clube assina de cruz tudo o que João Gabriel ali disse. A instituição Benfica não merece que manchas destas se abatam sobre si.
O ódio tapa as vistas à razão. E, como lembrou Borges, transforma quem odeia em escravo do odiado. Mais do que o maior ou menor profissionalismo desta ou daquela gestão, mais do que a sorte ou o azar neste ou naquele jogo, nesta ou naquela época, talvez isso explique por que razão anda o Benfica, há tantos anos, literalmente atrás do F. C. Porto.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

FC Porto e assim também se fabrica um campeão.


Nelson Puga licenciou-se em Medicina no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. É Mestre em Medicina Desportiva tendo feito a sua especialização profissional nesta área e tirado a especialidade em Medicina Desportiva.
Atualmente, é o Director do Departamento Médico e Médico da equipa profissional de futebol sénior do Futebol Clube do Porto tendo, desde 1986, sido médico do Departamento Médico de Atividades de Rendimento e Alta Competição do clube.
É também médico da Federação Portuguesa de Voleibol e Director do Departamento Médico desta Federação.
Nelson Puga foi Médico Oficial do Comité Olímpico Português nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, e Médico do Conselho Nacional Antidopagem, fazendo parte das equipas de controlo Anti-Doping.
Esteve presente em mais de uma centena de Colóquios e Congressos (Nacionais e Internacionais), tendo sido orador em mais de 60.
Nelson Puga é membro da Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva e da Associação dos Médicos de Futebol.
Currículo Desportivo
Nelson Puga praticou Voleibol durante 20 anos. Iniciou a sua prática no CDUP, tendo passado pelo F. C. Porto e pelo Leixões S. C., até ter terminado a sua carreira desportiva na A. A. S. Mamede. Durante o período em que esteve ligado à modalidade, ganhou 8 Campeonatos de Portugal e venceu 3 Taças de Portugal.
Foi também capitão da Seleção Nacional em mais de 100 jogos, onde obteve 148 Internacionalizações pela equipa principal. Desde 1980 a 1992 foi o único atleta a fazer todos os jogos da Seleção Nacional, tendo sido homenageado pela Federação Portuguesa de Voleibol e pela Associação de Voleibol do Porto, por ter sido o primeiro atleta português a atingir as 100 internacionalizações.

Aqui fica o curriculum de um extraordinário colaborador do nosso clube o FC Porto, e um dos responsáveis pela obtenção deste bicampeonato de futebol.

Para quem não viu o programa desta noite no Porto Canal, em que o médico Nelson Puga, foi o convidado principal, não sabe o que perdeu em termos de conhecimento de alguns importantíssimos pormenores e segredos, ajudam o FC Porto a transformar-se também por essa via, num clube da elite do futebol mundial.
A mudança estratégica operada na filosofia seguida pelo departamento médico do FC Porto, que deixou de assim se chamar e passou a ser dominado de gabinete de saúde, com o abandono da capacidade de tratamento por reação às ocorrências das lesões, para uma mais competitiva e proactiva antecipando cenários de possíveis lesões e impedimentos, para que os jogadores estejam sempre no seu máximo vigor físico e prontos para entrar em competição. São estes também, alguns dos pormenores em que se baseiam a construção de campeões como o FC Porto. A confidencia de partilhar cenários e ocorrências com os clubes da elite do futebol, principalmente os que mais participam na Liga dos Campeões, para mais rapidamente e melhor se delinearem estratégias de tratamento das lesões dos jogadores, permitem estar sempre no topo da inovação.
Fantástica a partilha do sucesso alcançado com a conquista do campeonato, bem como com a disponibilidade de todos os jogadores numa altura crucial da época, com todos os elementos do corpo clínico do FC Porto. Ficamos também a saber sobre a primordial importância das ações do psicólogo antes durante e depois dos tratamentos das lesões dos jogadores, do FC Porto.
A terminar, uma história deliciosa, sobre muitas que constam do seu reportório mas que por falta de tempo ou por confidencialidade o Dr. Puga não pode divulgar com exceção de uma que definem claramente que é o sócio 3600 do FC Porto, que por acaso é o médico da equipa de futebol do FC Porto.
“Estava a nossa equipa a vencer por um a zero no estádio em que ultimamente mais temos festejado a obtenção de títulos nestas ultimas épocas e com o FC Porto a massacrar o adversário, sou chamado a entrar no campo para prestar assistência a um dos nosso jogadores. Estava eu a prestar assistência ao nosso jogador na presença do árbitro do desafio, quando um dos jogadores adversário se aproximou, e em tom ameaçador afirmou; Vamos lá a despachar!!!. Olhei para ele e respondi; Porquê, estás com pressa de sofrer o 2ª golo? O árbitro riu-se, o tipo ficou embasbacado e retirou-se do local.”
Grande portista, grande amor e grande paixão. Terminou afirmando; Ser Porto, é estar disposto a morrer ( em sentido figurado ) por este emblema e por este clube.

sábado, 5 de maio de 2012

Hulk mais uma vez o herói do jogo do FC Porto


Hulk foi o herói do jogo, ao marcar os dois golos dos campeões nacionais, aos 82' e 89´. O primeiro surgiu de uma grande penalidade a castigar falta de Polga sobre James - o brasileiro foi expulso e o segundo golo de Hulk apareceu no seguimento de uma arrancada do portista do meio campo - o Sporting já não tinha centrais, uma vez que Onyewu também já tinha sido expulso e os leões estavam por isso reduzidos a nove jogadores.

O jogo foi bastante táctico, com o Sporting a estar mais perto de inaugurar o marcador, num grande remate de Polga ao poste aos 49'. Mas a expulsão de Onyewu por duplo amarelo (primeiro amarelo num lance sobre Moutinho quando este se arrancava para o contra-ataque) acabou por precipitar o final dos leões. Depois, apareceu Hulk, esse fenómeno de jogador, capaz de errar o mais fácil, e ao mesmo tempo fazer jogadas do mais fino recorte de virtuosismo técnico de levantar um estádio em peso, como foi a arrancada para a jogada do 2º golo, para resolver e fazer o FC Porto terminar em beleza a campanha no Estádio do Dragão. 

Jogo fantástico pleno de emoção, que até deu para Fernando festejar a sua própria expulsão, em completa euforia em sintonia com os adeptos portistas felizes.

Um fecho do ano no Dragão em grande festa, com muita cor, muita felicidade, e muita emoção e alegria, ficando para a história, mais um lance de génio desse portentoso jogador de seu nome Hulk. Para ele, o nosso obrigado por todas as emoções e momentos fantásticos com que nos brindou nestes jogos todos que envergou a camisola azul e branca do FC Porto.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

A alegria azul e branca do FC Porto, no exagero de alguns,


Quando já pensávamos que nada mais nos poderia surpreender nesta quinta à beira mar plantado, olhando para as noticias de hoje no que toca ao desporto, e mais concretamente ao futebol em que intervenha o nome do FC Porto, deparam-nos com estas belas pérolas;
O Conselho de Justiça (CJ) de Federação Portuguesa de Futebol (FPF) anulou o castigo ao diretor-geral da SAD do FC Porto, Antero Henrique, referente a incidentes num jogo com a U. Leiria, anunciou esta quinta-feira o organismo.
O diretor desportivo da U. Leiria, Rodolfo Vaz, também foi castigado por um mês, na sequência do sucedido entre os dois no final do jogo da 18.ª jornada, que o FC Porto venceu (4-0).
Rodolfo Vaz disse, após o encontro, que estava a falar com o árbitro do encontro sobre a expulsão do argentino Shaffer e que Antero Henrique se terá dirigido a ele, "completamente alterado, aos gritos", tendo, confirmado que assinou a ficha de jogo no balneário, por não sentir "condições de segurança".
Primeiro e desde que esteja o nome do FC Porto em jogo, e com uma rapidez que invejaria o pistoleiro mais rápido do velho oeste, condena-se e suspende-se, mesmo que os factos não sejam tão gravosos como ultimamente as constantes anulações dos castigos impostos o tem demonstrado. Bem mas adiante.

António Carraça, director geral do futebol do Benfica, teceu algumas críticas à arbitragem, esta quinta-feira, questionando mesmo as nomeações que são feitas para os jogos das águias.
“Podemos não ganhar, como foi este ano, mas no fim vamos analisar o que não fizemos bem. Enquanto aqui estiver não vamos querer ganhar a qualquer preço. Quero ganhar de forma limpa e honesta, pois só assim a vitória tem sabor”, finalizou.
Como? "Ganhar de forma honesta e limpa?" Mais um a lançar insinuações e desculpas de mau pagador, como se o campeonato fosse discutido num só jogo, e não como uma prova de regularidades durante 32 jornadas. Será que este senhor não viu por exemplo o jogo de Barcelos, em que esteve em campo um certo tipo de paixão assolapada por um apito, num jogo em que esteve envolvido o FC Porto. Ou até nem esteve presente em S. Maria da Feira, num célebre Feirense-Mais melhor do mundo? Pois nada de estranho.
O que mais nos espanta, é que esta gente que vive do futebol, é a primeira a colocar a suspeição, a confusão, o demérito e o descrédito, no desporto pelo qual obtém o seu chorudo ganha pão. Será pura distracção, ou mais do que isso?

No entanto, o dirigente das águias aceita a contestação por partes dos adeptos: “Temos a noção de que a contestação é legítima. O futebol é cada vez mais um fenómeno emocional. Não compreendemos é atitudes de excesso e de exagero que possam colocar em causa toda a honra e dignidade do grupo de trabalho e, fundamentalmente, do presidente”.
Então tanta protecção ao treinador, e acaba por afirmar que o importante é proteger o presidente? Em que ficamos?

“Este sábado a festa é no Dragão! Vamos todos celebrar a conquista deste título no jogo frente ao Sporting”
Isto sim é que é futebol, e o apelo de James Rodriguez é um excelente exemplo desse feito
Festa, alegria, emoção e muita celebração dos adeptos do FC Porto, que de tristes e de tristezas está o mundo cheio. Acima de tudo que seja uma enorme festa de comemoração da conquista de mais um campeonato tão arduamente conquistado, e que Hulk seja amplamente agraciado por todos os adeptos azuis e brancos, pois poderá ser mesmo a última vez que o veremos equipado de azul e branco a jogar no nosso belo Dragão.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A grande vitória do campeonato dos Reis dos túneis.


Os futebolistas do FC Porto Hulk, Helton, Sapunaru, Cristian Rodríguez e Fucile vão ser julgados pelas agressões a dois seguranças privados, a 20 de Dezembro de 2009, no túnel de acesso aos balneários do Estádio da Luz.
A magistrada determinou que Hulk, Helton, Christian Rodriguez e Fucile vão a julgamento pelo crime de ofensa à integridade física na forma simples, enquanto o romeno Sapunaru será julgado pela prática de dois crimes idênticos.
A defesa dos dois "stewards", Sandro Correia e Ricardo Silva, requereu a alteração da qualificação das agressões para forma qualificada, mas o tribunal entendeu manter a acusação do Ministério Público de ofensas à integridade física perpetradas na forma simples.
Significa que se mantém a moldura penal de pena de prisão até três anos, quando a alteração da qualificação elevaria a punição até cinco anos.
O advogado dos seguranças, Soares da Viega, considerou que "estavam preenchidos" os requisitos para que os futebolistas fossem julgados por ofensas à integridade física na forma qualificada e admitiu a possibilidade de a requerer "no recurso do julgamento", que será marcado em breve.
"A alteração da qualificação é uma questão técnica. Consideramos que estavam preenchidos as exigências para a alteração. Aliás, o tribunal reconheceu, mas fez ponderação, entendendo que existiram circunstâncias que contrabalançaram e, por isso, não havia especial censurabilidade", disse o causídico.
Cláudia Pina fundamentou a decisão, acentuando que as imagens nos recintos desportivos "são de recolha obrigatória"
Por isso, entendeu a magistrada que "não constitui prova ilícita" nem "proibida".
Na leitura da decisão instrutória, a juíza comunicou o arquivamento do processo de alegadas injúrias de Sandro Correia aos jogadores do FC Porto, cuja abertura da instrução tinha sido requerida pelos arguidos.
Ora aqui está a grande vitória daqueles que gostam de fazer as coisas por outros lados, menos dentro das quatro linhas. Tudo o que era comunicação social e adeptos do mais melhor do mundo, festejou esta notícia como se de uma grande conquista de mais um campeonato, se tivesse tratado.
No meio disto tudo, achei imensa piada que se proceda ao arquivamento do motivo, pelo qual tudo se desencadeou, mas de seguida não se aceite a pretensão do defensor dos agentes desportivos para alterar a acusação para forma qualificada. Em que ficamos? Deve ser mais um diferendo tipo carta na manga, para se jogar durante o julgamento. Por isso a grande satisfação do acusador com a afirmação; “A alteração da qualificação, é uma questão técnica.” Mais um processo de grande foguetório e festejos iniciais como de costume, mas com um final igual ao da conquista do campeonato deste ano, por parte do FC Porto. Com calma, muita concentração, muita coesão e muito suor em campo, a vitória não escapa.
Não passa de uma tentativa de estragarem a festa da conquista do campeonato por parte do FC Porto, por isso o adiamento para esta data tão propícia a esse feito.
Já agora, anexo uma noticia que passou no DN de ontem e que poucos ou nenhuns se lembraram de publicitar. Como diria um grande comunicador do nosso tempo; E esta hein?

terça-feira, 1 de maio de 2012

Vítor Pereira e a explicação de mais um título de campeão.


Na conquista de mais um título de campeão nacional de futebol, o nosso grande presidente Pinto da Costa, proclamou ao mundo o supremo valor de uma equipa com jogadores à porto
E que significaria exatamente essa distinção, para lá do óbvio de todos eles vestirem a camisola azul e branca com o emblema de dragão ao peito? O próprio presidente forneceu a resposta ao facto; Estes jogadores ao contrário de outros, não falham nos momentos decisivos.
Explicação mais certeira, concisa e direta, não existe. Para algumas almas aziadas e atónitas sobre a conquista de mais um campeonato pelo FC Porto, explicamos o que lhes sucedeu, tendo em conta esta afirmação de Pinto da Costa. Quando o Benfica chegou a ter 5 pontos de vantagem sobre o FC Porto, todos se entusiasmaram e com sorrisos de orelha a orelha, festejaram a conquista antecipada do campeonato, sem se darem conta de que o FC Porto tinha cedido a liderança, fruto de uma arbitragem com muita Paixão, e de um empate na casa do outro pretendente ao título que neste caso era o Sporting. Com a vantagem adquirida pelos vermelhos, onde abundavam a sobranceria, colinho dos mesmos do costume e alegria desmesurada, minguavam a convicção, o saber, a raça e a determinação, dos verdadeiros campeões. Por isso e após a conquista da vantagem por parte do FC Porto, os jogadores azuis e brancos uniram-se que nem uns Dragões, sofreram, resistiram à pressão descontrolada da comunicação social e à promoção individual de possíveis saídas e contratos milionários, e venceram o campeonato com uma força coletiva que alcançou muito mais do que a soma das partes.
Isto é que é um campeão.

Ano após ano o FC Porto, ensina a quem quiser ver com olhos de ver, como é que se fazem campeões. Para a maioria triste e ressabiada, fica sempre a dúvida do mérito por causa dos árbitros, da lua, da treta da nota artística dos ventos e das marés, pois é isso que lhes vendem até ao nojo supremo. Que continuem porfiadamente nesse caminho, é o nosso secreto e enorme desejo. Pois enquanto assim for, é sinónimo que o FC Porto, ficará sempre abrigado de surpresas difíceis e desagradáveis, e mais conquistas e alegrias poderemos festejar.
Um campeão é forjado na atitude, na organização, na estratégia, na elaboração de uma indiscutível cultura vencedora, em que o clube está e estará sempre acima do individual, e no genuíno respeito por um amplo conhecimento do que representa hoje, o complexo mundo do futebol mundial.
Como dizia o Maradona; Que la siguen….